divagações concretas concretudes abstratas

e um copo vazio está
cheio de ar

22.9.08

foi muito triste.
ele viu o cachorro morto no meio da siqueira.
com as vísceras expostas,
urubus comiam como num rodízio
aquilo causou uma coisa que ele nunca experimentara.uma sensação de abandono.
solidão e sol a pino.
a vida seguia plena. carros e metrô.gente de óculus e bolsas penduradas.o sol não perdoava, não parava de brilhar
era sábado no rio e a praia tava cheia.

enfim,um ônibus chegou no ponto final


:

Um comentário:

tropeços. disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.

eu?

Minha foto
to correndo.sempre pressa.meio atrasado.ligação perdida.olhar atento.desculpa o atraso.to indo embora.quer carona?aqui desse lado,aqui..assim mesmo.meu fluminense e meus desejos.um beijo do seu.eu aqui em qualquer lugar aqui, espaço pra vazão a idéias. ficção criando uma verdade pseudo pessoal. "eu quero uma verdade inventada"

leia me

outras divagações


[alter]ego marginal

quantas?

free counter