divagações concretas concretudes abstratas

e um copo vazio está
cheio de ar

18.9.08

o cigarro aceso no cinzeiro, era o quinto se não me engano.
as unhas já tinham sido todas roídas
o barulho dos carros atrapalhava as idéias,
um zumbido no ouvido assustou o pensamento.
esperava ansiosamente
voltava a fumar depois de cinco anos.
sauva lento e só.
o telefone tocou e ele correu pra antender.
- sou eu. to aqui
as lágrimas caíram sem que ele pudesse esconder. a voz da filha era tudo que ele queria ouvir.
desilgou o telefone emocionado, foi tomar banho.
sequestro fake,ufa

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eu?

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to correndo.sempre pressa.meio atrasado.ligação perdida.olhar atento.desculpa o atraso.to indo embora.quer carona?aqui desse lado,aqui..assim mesmo.meu fluminense e meus desejos.um beijo do seu.eu aqui em qualquer lugar aqui, espaço pra vazão a idéias. ficção criando uma verdade pseudo pessoal. "eu quero uma verdade inventada"

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