divagações concretas concretudes abstratas

e um copo vazio está
cheio de ar

18.10.08

batente da porta

nenhum desses que me desenho
nenhum daqueles que me imaginam
nenhum eu aqui
incoerência de mim mesmo
todos
nem sempre ao mesmo tempo
viajante de estrada de chão
barro,pedra e poeira
as pegadas ficam no chão
caminho em frente
não olho pra trás
realmente nenhum desses que desenho
e
todos,numa estrada
barro,pedra e poeira

Um comentário:

mi menor disse...

sei bem dessa estória
de se perder em si..
lindo poema.
bj

eu?

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to correndo.sempre pressa.meio atrasado.ligação perdida.olhar atento.desculpa o atraso.to indo embora.quer carona?aqui desse lado,aqui..assim mesmo.meu fluminense e meus desejos.um beijo do seu.eu aqui em qualquer lugar aqui, espaço pra vazão a idéias. ficção criando uma verdade pseudo pessoal. "eu quero uma verdade inventada"

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[alter]ego marginal

quantas?

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