divagações concretas concretudes abstratas

e um copo vazio está
cheio de ar

30.5.08

shakespeare

"
julieta: [...]como pudestes vir, diz-mo? os muros altos desse jardim são altos e difíceis de escalar. este lugar será mortal para ti, se qualquer de meus parentes der contigo.

romeu: transpus estas muralhas com as asas do amor que são leves, porque as barreiras de pedra não podem embaraçar os vôos do amor. o que é que o amor quer que não consiga?[...]

julieta: se te virem, és morto.

romeu: ah julieta, há mais perigos nos teus olhos do que em vinte de suas espadas. basta que desças um desses ternos olhares para mim, que eu fico bem escudado contra qualquer inimizade.

"

2 comentários:

alice disse...

nossa!
o que choveu foram pérolas.

e eu, com meus erros de digitação...

sei lá. acho que sou mais lenta mesmo.

Super disse...

bah.

perdi alguma coisa entre o texto e a digitação da alice.

queria ter particippado sem ser transparente, mas no contorno (o corpo).

sábio post, sábio.

je t'embrasse.

eu?

Minha foto
to correndo.sempre pressa.meio atrasado.ligação perdida.olhar atento.desculpa o atraso.to indo embora.quer carona?aqui desse lado,aqui..assim mesmo.meu fluminense e meus desejos.um beijo do seu.eu aqui em qualquer lugar aqui, espaço pra vazão a idéias. ficção criando uma verdade pseudo pessoal. "eu quero uma verdade inventada"

leia me

outras divagações


[alter]ego marginal

quantas?

free counter