divagações concretas concretudes abstratas

e um copo vazio está
cheio de ar

13.5.08

ver.da.de.cru.a

então.a coi.sa é mais sim.ples do que vo.cê ima.gina
não, eu não fui lá pra pegar nenhuma merda de roupa amarela
não, eu não tenho nada a ver com essa merda toda de mala pra viagem
sim, eu conversei sobre aquelas coisas com ela sim
sim, ela também me falou das suas coisas
não, ela não tentou fazer isso que você acha. de jeito nenhum. em nenhum momento
não, nunca fui até aquela padaria em nenhum domingo
não, não conversei com o Seu Luis antes das dez
e me desculpa.
eu a principio não queria mas
sim, eu comi a tua mulher.
essa é toda a verdade.
e ponto

a sentença é sua.





0008

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eu?

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to correndo.sempre pressa.meio atrasado.ligação perdida.olhar atento.desculpa o atraso.to indo embora.quer carona?aqui desse lado,aqui..assim mesmo.meu fluminense e meus desejos.um beijo do seu.eu aqui em qualquer lugar aqui, espaço pra vazão a idéias. ficção criando uma verdade pseudo pessoal. "eu quero uma verdade inventada"

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