divagações concretas concretudes abstratas

e um copo vazio está
cheio de ar

19.3.08

o silêncio que não tem nome

/
Aquele silêncio.
Aquele que não tem nome.Tudo já foi dito.
Sorrisos e choros.
Perguntas respondidas.
A hora é a.
Agora,
O veredito.
Esse é o silêncio.
Contradição burra gritando.
Nesse intervalo de tempo
Entre Vai tomar no Cu e
Eu te amo.
Esse silêncio.

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eu?

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to correndo.sempre pressa.meio atrasado.ligação perdida.olhar atento.desculpa o atraso.to indo embora.quer carona?aqui desse lado,aqui..assim mesmo.meu fluminense e meus desejos.um beijo do seu.eu aqui em qualquer lugar aqui, espaço pra vazão a idéias. ficção criando uma verdade pseudo pessoal. "eu quero uma verdade inventada"

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