divagações concretas concretudes abstratas

e um copo vazio está
cheio de ar

24.2.08

(pausa) "Como é que ele pode encontrar a si mesmo numa fazenda?Isso lá é vida?Vai ser o que,vaqueiro?No começo quando ele era mais moço, eu pensei:,está certo, não ha mal algum em um rapaz pular de emprego em emprego até decidir o que quer.Mas já faz mais de dez anos e ele não ganha nem trinta e cinco dólares por semana.(...)Pois já devia ter achado.Não saber o que se quer da vida, com trinta anos é uma desgraça."
(pausa)




fragmento da peça, A Morte do Caixeiro Viajante
de Arthur Miller




pra pensar
(pausa)

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to correndo.sempre pressa.meio atrasado.ligação perdida.olhar atento.desculpa o atraso.to indo embora.quer carona?aqui desse lado,aqui..assim mesmo.meu fluminense e meus desejos.um beijo do seu.eu aqui em qualquer lugar aqui, espaço pra vazão a idéias. ficção criando uma verdade pseudo pessoal. "eu quero uma verdade inventada"

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