divagações concretas concretudes abstratas

e um copo vazio está
cheio de ar

25.2.08

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Em silêncio a cabeça trabalha mais e a especulação, a falta de respostas, nos faz os maiores poetas de nós mesmos
fragmento da peça arroz, feijão e batata frita

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Aquele silêncio.Aquele que não tem nome.Tudo já foi dito. Sorrisos e choros.Perguntas respondidas.A hora é a.
Agora
O veredito.Esse é o silêncio.Contradição burra gritando.
Nesse intervalo de tempo
Entre Vai tomar no Cu
e
Eu te amo.
Esse silêncio.
fragmento da peça o silêncio que não tem nome


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Antes de mais nada quero dizer já.
Não é pop art
Nem expressionismo, nem contemporâneo, nem realismo,
Não é barroco, não é moderno
Também não é abstrato.
Não tem nome isso.

fragmento da performance arte

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to correndo.sempre pressa.meio atrasado.ligação perdida.olhar atento.desculpa o atraso.to indo embora.quer carona?aqui desse lado,aqui..assim mesmo.meu fluminense e meus desejos.um beijo do seu.eu aqui em qualquer lugar aqui, espaço pra vazão a idéias. ficção criando uma verdade pseudo pessoal. "eu quero uma verdade inventada"

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