divagações concretas concretudes abstratas

e um copo vazio está
cheio de ar

27.2.08

.Quis comprar umas orquídeas
Quis deixar uma lembrança, deixar que as recordações ficassem guardadas

naquelas pétalas.
Não sei o valor de uma flor, ainda.
Abri a geladeira, fechei.
Resolvi pelas maçãs.
Desisti com o coração chorando pequeno, da flor.
Não sabe a angustia de não ter o que se quer, e

ainda assim saber ser o melhor. Correto, talvez!
Com as maçãs, mesmo as mordidas, deixo cair a orquídea.
Elas ficam ali fora da geladeira, em cima da televisão desligada, pra que nem espelho o mundo possa me olhar
só, ouvindo alguma música do Geraldo Azevedo.

.t

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to correndo.sempre pressa.meio atrasado.ligação perdida.olhar atento.desculpa o atraso.to indo embora.quer carona?aqui desse lado,aqui..assim mesmo.meu fluminense e meus desejos.um beijo do seu.eu aqui em qualquer lugar aqui, espaço pra vazão a idéias. ficção criando uma verdade pseudo pessoal. "eu quero uma verdade inventada"

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