divagações concretas concretudes abstratas

e um copo vazio está
cheio de ar

29.2.08

fragmento segundo

[...]meus nervos estão aqui esparramados. quando escrevo entro em transe e espanco, com toda a força que sou capaz meus próprios medos. as frias paredes que me separam do sujeito que às vezes imagino ser e que provavelmente nunca serei; mas me aproximar dele, linha após linha,
me basta.


.efraim

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eu?

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to correndo.sempre pressa.meio atrasado.ligação perdida.olhar atento.desculpa o atraso.to indo embora.quer carona?aqui desse lado,aqui..assim mesmo.meu fluminense e meus desejos.um beijo do seu.eu aqui em qualquer lugar aqui, espaço pra vazão a idéias. ficção criando uma verdade pseudo pessoal. "eu quero uma verdade inventada"

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