poeta,
me dá poeta
me dá carne
me da a net,o telefone e internet,me dá poeta.
me dá o papel higienico
me da a conta do gas,da luz e o café do guarda,poeta.euq uero
me dá o condominio poeta,
a conta da creche, do leque do beque, que negue,
poeta.
me dá que eu cansei desse sonho barato que você vende a granel
não quero.quero
o feijão
o arroz
a agua e
a farinha,
prefiro.
a parte
o silencio é um suspiro.
me dá poeta,
me dá mais um poquinho de sonho que chorar cansa tanto a vista.
:
divagações concretas concretudes abstratas
e um copo vazio está
cheio de ar
cheio de ar
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eu?
- tatá.
- to correndo.sempre pressa.meio atrasado.ligação perdida.olhar atento.desculpa o atraso.to indo embora.quer carona?aqui desse lado,aqui..assim mesmo.meu fluminense e meus desejos.um beijo do seu.eu aqui em qualquer lugar aqui, espaço pra vazão a idéias. ficção criando uma verdade pseudo pessoal. "eu quero uma verdade inventada"
leia me
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