divagações concretas concretudes abstratas

e um copo vazio está
cheio de ar

30.9.09

poeta,
me dá poeta
me dá carne
me da a net,o telefone e internet,me dá poeta.
me dá o papel higienico
me da a conta do gas,da luz e o café do guarda,poeta.euq uero

me dá o condominio poeta,
a conta da creche, do leque do beque, que negue,
poeta.
me dá que eu cansei desse sonho barato que você vende a granel
não quero.quero
o feijão
o arroz
a agua e
a farinha,
prefiro.

a parte
o silencio é um suspiro.


me dá poeta,
me dá mais um poquinho de sonho que chorar cansa tanto a vista.




:

Nenhum comentário:

eu?

Minha foto
to correndo.sempre pressa.meio atrasado.ligação perdida.olhar atento.desculpa o atraso.to indo embora.quer carona?aqui desse lado,aqui..assim mesmo.meu fluminense e meus desejos.um beijo do seu.eu aqui em qualquer lugar aqui, espaço pra vazão a idéias. ficção criando uma verdade pseudo pessoal. "eu quero uma verdade inventada"

leia me

outras divagações


[alter]ego marginal

quantas?

free counter