despedidas
e depois que tudo acabou, a poeira baixou, Chen Te encostou no balcão, pediu uma dose de batida de mel. tomou de um gole só,como se fosse um remédio, fazendo cara feia.permaneceu parada por alguns instantes pensativa.comprou um maço de marlboro, sentou na calçada e chorou.Sun Tzu de dentro do 355,acenou com um lenço do outro lado da pça Tiradentes.
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divagações concretas concretudes abstratas
e um copo vazio está
cheio de ar
cheio de ar
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eu?
- tatá.
- to correndo.sempre pressa.meio atrasado.ligação perdida.olhar atento.desculpa o atraso.to indo embora.quer carona?aqui desse lado,aqui..assim mesmo.meu fluminense e meus desejos.um beijo do seu.eu aqui em qualquer lugar aqui, espaço pra vazão a idéias. ficção criando uma verdade pseudo pessoal. "eu quero uma verdade inventada"
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