divagações concretas concretudes abstratas

e um copo vazio está
cheio de ar

30.9.09

de certa forma tudo aconteceu como eu esperava
ou como eu imaginava que ia acontecer,

uma porrada no peito forte,
uma dor de cabeça pra agora.
um mundo inteiro que pesa nas costas de um segundo pro outro.

e foi assim mesmo como eu supunha,

direto
reto
sem pensar
na hora

tudo como eu quis ter escrito com alguns anos de diferença.nos meus escritos me via pai mais velho,uns trinta sei lá.
ou será que uns trinta ja chegou e
ninguém me convidou pra festança
barrado na baile.



a porta bateu
a correia rangeu
a oficina mandou o orçamento
o telefone da ginecologista
a rua siqueira campos


e um outro mundo que a gente mata no peito, desce no gramado
e tenta sair jogando,
as vezes uns bicos pra frente, as vezes sim e porque não uns bons bicos pra frente.
(e salve os bicos)

mas o amor constrói.
ah,constrói eu vi!
a minha unica laranja,
meu maior obrigado.
(`)

sim,temos laranja.laranja pra chuchu
e braços pernas mãos e mais braços,quantos precisarem
e amigos.fieis
obrigado.a eles
saudação e reverência.


e pais.
e mães.
capitulo a parte.

a eles,
obrigado é quase nada,
por tanto.
por tudo:muito,muito
obrigado.





e essa lágrima que arranquei de você agora.de onde veio



:

Um comentário:

André disse...

amo

eu?

Minha foto
to correndo.sempre pressa.meio atrasado.ligação perdida.olhar atento.desculpa o atraso.to indo embora.quer carona?aqui desse lado,aqui..assim mesmo.meu fluminense e meus desejos.um beijo do seu.eu aqui em qualquer lugar aqui, espaço pra vazão a idéias. ficção criando uma verdade pseudo pessoal. "eu quero uma verdade inventada"

leia me

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[alter]ego marginal

quantas?

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