divagações concretas concretudes abstratas

e um copo vazio está
cheio de ar

30.11.08

vamos então em busca de um olhar de verdade
as palavras já não te falam mais
a dificuldade de se saber falível,mortal e ansioso
o desejo de ser e não ser
então paramos,sentamos no banco da praça e pedimos um algodão doce
de mãos dadas passeávamos como se o mundo estivesse em paz. india e irã
uma criança no carrinho comia lambuzada um milho
barulho de passarinho cantando e céu azul
queriam almoçar na casa da mãe,sexta feira em casa, ir ao cinema com pipoca,andar de pedalinho
um laguinho verde e um casal tentando reviver a história dos
enamorados que ja não moram mais aqui



:

Um comentário:

André Arteche disse...

vc ta mto cruel!!!!!

eu?

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to correndo.sempre pressa.meio atrasado.ligação perdida.olhar atento.desculpa o atraso.to indo embora.quer carona?aqui desse lado,aqui..assim mesmo.meu fluminense e meus desejos.um beijo do seu.eu aqui em qualquer lugar aqui, espaço pra vazão a idéias. ficção criando uma verdade pseudo pessoal. "eu quero uma verdade inventada"

leia me

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[alter]ego marginal

quantas?

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