divagações concretas concretudes abstratas

e um copo vazio está
cheio de ar

6.1.10

verão,noite quente de lua.
escrever sem motivo
era um exercício, um constante elixir pras rachaduras da alma.pras imperfeições que edgard,moço tímido,
varria pra baixo do tapete.
escrever era a salvação,era a absolvição sumária de algum deus.
por isso conseguia andar de bicicleta sem medo ,de dia.
e nas noites muito quentes,chupava um drops inteiro de bala de frutas.
são tão doces,as laranjas.



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eu?

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to correndo.sempre pressa.meio atrasado.ligação perdida.olhar atento.desculpa o atraso.to indo embora.quer carona?aqui desse lado,aqui..assim mesmo.meu fluminense e meus desejos.um beijo do seu.eu aqui em qualquer lugar aqui, espaço pra vazão a idéias. ficção criando uma verdade pseudo pessoal. "eu quero uma verdade inventada"

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