era tanta coisa pra arrumar que ele deixava a porta do armário aberta
era tanta coisa pra pensar que ele deixava o boné em casa a tarde
era tanta coisa pra dizer que ele não conseguia dizer não,nunca
era tanta gente pra dar bom dia que ele optou pelas tardes de sol
era tanto tanto que ele desistia de escrever
no meio da poesia
:
divagações concretas concretudes abstratas
e um copo vazio está
cheio de ar
cheio de ar
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eu?
- tatá.
- to correndo.sempre pressa.meio atrasado.ligação perdida.olhar atento.desculpa o atraso.to indo embora.quer carona?aqui desse lado,aqui..assim mesmo.meu fluminense e meus desejos.um beijo do seu.eu aqui em qualquer lugar aqui, espaço pra vazão a idéias. ficção criando uma verdade pseudo pessoal. "eu quero uma verdade inventada"
leia me
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2 comentários:
que vida infernal!
RS TUDO É TANTA COISA
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