diario da bordo
dia setenta e quatro por volta das oito da manhã
viu um bicho no banheiro,
pensou em matar
sentiu pena- inofensivo-pensou
voltou a dormir.
percebera a paz entre os seres
conviveram bem até o dia
quatrocentos e trinta e oito
apenas uma pisada despretensiosa
;
divagações concretas concretudes abstratas
e um copo vazio está
cheio de ar
cheio de ar
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eu?
- tatá.
- to correndo.sempre pressa.meio atrasado.ligação perdida.olhar atento.desculpa o atraso.to indo embora.quer carona?aqui desse lado,aqui..assim mesmo.meu fluminense e meus desejos.um beijo do seu.eu aqui em qualquer lugar aqui, espaço pra vazão a idéias. ficção criando uma verdade pseudo pessoal. "eu quero uma verdade inventada"
leia me
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2 comentários:
eca. odeio baratas.
a aranha nao morreu
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