divagações concretas concretudes abstratas

e um copo vazio está
cheio de ar

27.2.09

diario da bordo
dia setenta e quatro por volta das oito da manhã

viu um bicho no banheiro,
pensou em matar
sentiu pena- inofensivo-pensou
voltou a dormir.
percebera a paz entre os seres
conviveram bem até o dia
quatrocentos e trinta e oito
apenas uma pisada despretensiosa



;

2 comentários:

alice disse...

eca. odeio baratas.

Anônimo disse...

a aranha nao morreu

eu?

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to correndo.sempre pressa.meio atrasado.ligação perdida.olhar atento.desculpa o atraso.to indo embora.quer carona?aqui desse lado,aqui..assim mesmo.meu fluminense e meus desejos.um beijo do seu.eu aqui em qualquer lugar aqui, espaço pra vazão a idéias. ficção criando uma verdade pseudo pessoal. "eu quero uma verdade inventada"

leia me

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[alter]ego marginal

quantas?

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