larntoj.a
uma coisa dificil de explicar
a palavra que o poeta ainda não criou
o alaranjado da agua que ninguém vê
uma pausa no tempo que só os peixes percebem
tudo que alguém um dia vai redescobrir sem entender
uma linguagem apocrifa,
esse calor que inunda meu querer quando você ta aqui
:
divagações concretas concretudes abstratas
e um copo vazio está
cheio de ar
cheio de ar
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eu?
- tatá.
- to correndo.sempre pressa.meio atrasado.ligação perdida.olhar atento.desculpa o atraso.to indo embora.quer carona?aqui desse lado,aqui..assim mesmo.meu fluminense e meus desejos.um beijo do seu.eu aqui em qualquer lugar aqui, espaço pra vazão a idéias. ficção criando uma verdade pseudo pessoal. "eu quero uma verdade inventada"
leia me
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2 comentários:
um pacote
andré?
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