divagações concretas concretudes abstratas

e um copo vazio está
cheio de ar

28.9.10

poema sem caneta



Tinha muito o que escrever


mas não tinha

caneta

Tinha caneta

mas ja não sabia

escrever

Sabia escrever sim

mas não sabia mais

sentir


Perdera a hora,
o
fôlego

a calma

e a caneta








19.9.10

eu acredito em chico buarque.







:
sentir e não representar o papel do cara que sente
viver e não fazer o papel de um cara que vive
arriscar e não imaginar o fracasso,sentado
pensando o que escrever agora






:
o miojo é importante, porra!




:

eu?

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to correndo.sempre pressa.meio atrasado.ligação perdida.olhar atento.desculpa o atraso.to indo embora.quer carona?aqui desse lado,aqui..assim mesmo.meu fluminense e meus desejos.um beijo do seu.eu aqui em qualquer lugar aqui, espaço pra vazão a idéias. ficção criando uma verdade pseudo pessoal. "eu quero uma verdade inventada"

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[alter]ego marginal

quantas?

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