divagações concretas concretudes abstratas

e um copo vazio está
cheio de ar

15.4.15

tudo quanto a gente pensa
tanto faz ou tanto fez 
tudo tudo tudo 
que a gente sente
ele cospe no 
chão
ditador maluco poderoso chefão
ele ignora as suplicas mais simples de quem fala a verdade simples(!)de gente que vive 
mas não
o rei,  dono do pedaço
o bã bã bã, o gostosão
não dá mole pra ninguém,
 a sua lei é a sua lei!
manda e desmanda. faz questão de fechar parques, gente junto pra que?
quem manda é que tem mais condições de mandar, profetiza de gravata e palitó
quem manda é o capital! que
sabe falar com falsa eloquência das coisas triviais
e a gente se cala
espera
 a gente se entrega com medo que a luz acabe de noite, é isso.
a gente se caga de medo de acabar a novela e não ter mais o que dizer



a gente é gado zé ramalho 

eu?

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to correndo.sempre pressa.meio atrasado.ligação perdida.olhar atento.desculpa o atraso.to indo embora.quer carona?aqui desse lado,aqui..assim mesmo.meu fluminense e meus desejos.um beijo do seu.eu aqui em qualquer lugar aqui, espaço pra vazão a idéias. ficção criando uma verdade pseudo pessoal. "eu quero uma verdade inventada"

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[alter]ego marginal

quantas?

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